Em um mundo de conceitos existem várias representações – imagens que fazemos sobre os outros e coisas. Para conhecermos melhor o que elas são, entrevistamos o Padre Gerson, da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida. Nós o questionamos sobre suas próprias representações e como ele acha que as pessoas o representam.
O Padre em questão não se enxerga diferente das outras pessoas, sendo um cidadão com direitos e deveres. Entretanto, essa é apenas a visão dele. O Pe. Gerson acredita que as pessoas o veem como um líder que busca ajudar e facilitar a existência no dia-a-dia. Pois sua função é aconselhar, ensinar os ensinamentos do Evangelho, de acordo com a Igreja Católica Apostólica Romana, e encaminhar os fiéis para o caminho bom.
O Pe. Gerson afirma que não existe diferença radical ente as outras pessoas da sociedade e ele; “Eu não me vejo diferente de ninguém”. O Padre diz que a única diferença é o sacramento da ordem, ou seja, a função de cada um na Igreja, pois todos os batizados têm múnus – obrigação – sacerdotal pelo batismo. Para ele, o sacramento não o diferencia diante de Deus e ninguém, pois não é um privilégio.
Sobre a representação que o Senhor Padre tem sobre outras pessoas como ele, o mesmo consta que como em qualquer outra profissão e instituição sempre existe os bons e maus exemplos. Todos têm seus limites e história.
Como o título “Representações mútuas” remete, construímos imagens um tanto precipitadas sobre os outros sem conhecer a fundo o que estamos representando. Sendo assim, nem sempre a imagem que construímos e a real e como nós nos vemos é de uma maneira diferente de como as outras pessoas nos veem.
Por Bia Franco e Pérola.
1ºEM – Colégio Camões
Este artigo foi escrito sem juízo de valor.
O Padre em questão não se enxerga diferente das outras pessoas, sendo um cidadão com direitos e deveres. Entretanto, essa é apenas a visão dele. O Pe. Gerson acredita que as pessoas o veem como um líder que busca ajudar e facilitar a existência no dia-a-dia. Pois sua função é aconselhar, ensinar os ensinamentos do Evangelho, de acordo com a Igreja Católica Apostólica Romana, e encaminhar os fiéis para o caminho bom.
O Pe. Gerson afirma que não existe diferença radical ente as outras pessoas da sociedade e ele; “Eu não me vejo diferente de ninguém”. O Padre diz que a única diferença é o sacramento da ordem, ou seja, a função de cada um na Igreja, pois todos os batizados têm múnus – obrigação – sacerdotal pelo batismo. Para ele, o sacramento não o diferencia diante de Deus e ninguém, pois não é um privilégio.
Sobre a representação que o Senhor Padre tem sobre outras pessoas como ele, o mesmo consta que como em qualquer outra profissão e instituição sempre existe os bons e maus exemplos. Todos têm seus limites e história.
Como o título “Representações mútuas” remete, construímos imagens um tanto precipitadas sobre os outros sem conhecer a fundo o que estamos representando. Sendo assim, nem sempre a imagem que construímos e a real e como nós nos vemos é de uma maneira diferente de como as outras pessoas nos veem.
Por Bia Franco e Pérola.
1ºEM – Colégio Camões
Este artigo foi escrito sem juízo de valor.
